quarta-feira, abril 23, 2008

Energias renováveis

O Calor do Interior da Terra

Calor interno ou Energia Geotérmica é a energia contida sob a forma de calor natural no interior da Terra. Não sendo possível utilizar directamente a fonte de calor, geralmente uma câmara magmática, tem-se procurado aproveitar o calor que se liberta até à superfície sob a forma de vapor.

A Islândia possui elevadas reservas de energia térmica, que utiliza para fins domésticos e industriais. A central geotérmica na Nova Zelândia, explora uma reserva de água quente subterrânea situada a 2000 metros de profundidade e com uma temperatura de 350º C.

Este calor interno tem enormes potencialidades, podendo assegurar um fornecimento de energia seguro, permanente e barato eliminando os custos de importação de combustíveis e transportes e menor dependência do estrangeiro.

Em termos de “limpeza ambiental”, tem a vantagem de o vapor libertado pelos poços geotérmicos não libertar dióxido de enxofre nem dióxido de azoto e ter emissões de gás carbónico cem vezes inferior às das outras centrais térmicas.

O problema maior é que são limitadas às zonas onde as águas subterrâneas e as rochas a elevadas temperaturas ou os magmas se encontram em conjunto.
1
Em Portugal, tirando a zona dos Açores – Ribeira Grande – onde existe uma central geotérmica cuja temperatura dos reservatórios oscila entre os 200º C e os 250º C à profundidade de 300 metros, não se consegue utilizar o calor interior da Terra, pois as zonas geotérmicas reduzem-se a campos de baixas energias, cuja temperatura não excede os 70º C, como é o caso das nascentes termais.

................................
Pesquisa: “livro de Geologia do 12.º ano” –
Porto Editora

2008-04-10 – Margarida Rosa Morais

2

Energias renováveis

Energia Solar

O Sol, astro 150 milhões de quilómetros distante da Terra, é a fonte de quase toda a energia do nosso Planeta. Essa energia enviada para a Terra no espaço de uma hora, é equivalente à energia que consumimos num ano inteiro. E a energia que chega à Terra em apenas duas semanas, equivale à quantidade de energia contida em todas as reservas mundiais de carvão, gás e petróleo.

A energia do Sol é tão forte que tem sido aproveitada, nos últimos anos, através de colectores. Para além dos colectores que são usados mais em casas particulares, quintas ou pequenas empresas, há também tanques solares que podem captar e armazenar calor mesmo depois do pôr do Sol. O uso dessa energia acumulada em tanques é barato pois a construção desses tanques também é barata.

Existem tanques em Israel, e foi construído o maior tanque solar perto do Mar Morto. Actualmente existem já centrais de energia solar em vários países como: Japão, Estados Unidos, Espanha...

Em Odeilo – França, existe um forno solar. Este forno foi construído nos Montes Pirinéus “para evitar os efeitos do fumo e da poluição que poderiam prejudicar o bom funcionamento do forno, bloqueando os raios solares”. Ao causar poluição já tem as suas desvantagens.
1
Pode também falar-se das pilhas solares que, ao contrário de outras formas de energia solar, usam a luz do Sol e não o seu calor para produzir electricidade. Têm a vantagem de não poluir, são seguras e silenciosas. A desvantagem é que pode ser prejudicial ao ambiente, pois o material de que são feitas – o Silício – tem que ser extraído em areias e rochas.

Este método de pilhas (painéis) solares, tem sido muito usado ultimamente. Em 1959 o “Vanguard One”, foi o primeiro satélite a usar essa sistema no espaço. Em 1986 o “Sunrider” – um carro solar – fez a viagem da Grécia até Portugal utilizando 300 pilhas solares.

É um método já utilizado em muitas empresas e hospitais, sendo que o primeiro hospital do Mundo a funcionar com energia solar fica no Mali – África – situado junto do Deserto do Sahara onde há muita luz solar.

O Sol é também fonte de outros tipos de energia: o vento, as como ondas e a energia aquática. Tal a energia solar, também elas proporcionam uma fonte limpa e inesgotável de energia.

Pesquisa: Colecção S O S Planeta Terra
“Energia Solar”


2008-04-10 – Margarida Rosa Morais

2

terça-feira, abril 08, 2008

Problemas Ambientais

Problemas ambientais na zona de residência

Ao falar-se em problemas ambientais, não nos podemos limitar somente às notícias da comunicação social. Há outras situações de que , apesar de olharmos para elas diariamente, não nos apercebemos de que o perigo para a saúde pública pode muito bem estar ali, à frente dos nossos olhos.
O Cacém é hoje considerada a quarta maior cidade da área metropolitana de Lisboa e a décima maior cidade de Portugal. Tem sofrido nos últimos anos um aumento significativo de habitantes e por conseguinte um aumento de automóveis. Verifica-se um aumento de lixo, poluição sonora e de gazes derivados dos combustíveis que poluem o ar e que de certa maneira causam problemas respiratórios.
A cidade de Cacém foi agora beneficiada pelo Programa “Polis” que a transformou, modernizando-a na parte considerada a entrada da Cidade; em princípio causando o descongestionamento da trânsito, o que na hora de ponta não se nota nada, continuando a ouvir-se as buzinadelas. Limpou-se e embelezou-se a Ribeira das Jardas, tornando as suas margens num agradável passeio pedestre... só que essa mesma Ribeira não nasce e nem termina onde ela sofreu essa modificação. Ela vem de longe e com ela vêm as descargas, dejectos e outros tipos de lixo, atravessa a Cidade e vai recebendo as descargas de habitações. Na zona de Mira Sintra, onde ela passa, há uns anos faziam-se pique-niques nas suas margens e podia-se até molhar os pés. Hoje isso não é possível, porque estamos sujeitos a apanhar alergias ou bicharada.
Não nos podemos esquecer das habitações ao abandono, degradando-se dia após dia, ano após ano, servindo de abrigo a animais abandonados, portadores de pulgas e carraças, transportados também por ratos que também se servem dessas habitações.
Em Mira Sintra, zona considerada dormitório, também se encontram algumas situações que se podem tornar problemas ambientais. Por exemplo, o ferro velho mesmo à entrada, paredes-meias com as habitações, sem falar na pouca higiene numa parte da Urbanização D. Pedro IV, onde determinados moradores, pouco habituados a questões de saneamento, atiram sacos com lixo pela janela para as traseiras dos prédios, põem os cavalos a pastar junto a outras moradias obrigando assim às pessoas a viver com o cheiro dos dejectos.
Esses são os problemas ambientais ou que se podem tornar problemas ambientais na zona onde vivo.

Equipamentos Domésticos

Balanças:

Estes aparelhos sofreram uma evolução considerável.
Falando a nível comercial, ainda hoje existem em armazéns as balanças decimais para mercadorias muito pesadas. E nas lojas, passaram de balanças de pratos, por exemplo, às balanças digitais em que no final temos o tiquet com tudo descriminado, o que se torna prático e funcional.
Em termos domésticos, a balança também sofreu uma evolução: desde a balança decimal, à digital. Em termos de funcionalidade, acho que as digitais são mais práticas porque nos dão a precisão de peso.
Quanto à dinâmica, comercialmente a balança é imprescindível, mas a nível doméstico, hoje em dia, já não é um aparelho de muito uso.
A sua apresentação depende do consumidor.



Máquinas de café

O café, como bebida muito apreciada em todo o mundo, quase que obrigou a que alguém inventasse algo que fosse prático para que se pudesse fazer essa bebida.
Assim, passou-se da cafeteira, onde o café era fervido, à máquina de café expresso, passando pelas diversas evoluções.
É um aparelho existente em quase todos os lares, o que não dispensa o prazer que a maior parte das pessoas têm em beber um cafezinho numa esplanada com um grupo de amigos enquanto põe a conversa em dia.
É um aparelho imprescindível nos estabelecimentos comerciais. Nos lares, dá jeito, em dias frios, beber um cafezinho acabado de fazer.
A sua apresentação estética só interessa aos estabelecimentos mais modernos e aos particulares mais exigentes.



Micro-Ondas


O micro-ondas é um aparelho que não sofreu muita alteração em termos de evolução, apesar de haver já alguns digitais e outros com grelhador.
Hoje em dia, é comum ver-se, em cada lar, um micro-ondas, principalmente em lares com crianças porque é a maneira mais fácil e rápida de aquecer um prato de comida ou um copo de leite.
Não se pode dizer que seja imprescindível na vida sociedade, mas presentemente, mesmo a classe mais baixa, já tem acesso a um micro-ondas pela variedade de preços no mercado.



Sistemas de som


Aparelhos que vieram, de certa maneira ,substituir os antigos gira-discos, em que era necessário ter as famosas saídas de som (colunas) se se quisesse ouvir uma boa música em condições.
Têm vindo a passar por diversas fases de evolução à medida que a tecnologia evolui.
Não é um equipamento imprescindível a nível particular, apesar de haver no mercado aparelhos para todas as bolsas, desde as mini-aparelhagens – já as há com uma boa saída de som e com capacidade de leitura de vários CD’s – às aparelhagens mais sofisticadas para um público mais exigente e com um poder de compra mais alto.
A nível profissional é imprescindível, principalmente em casas de diversão.



Telemóvel


Hoje em dia, não se pode dizer que seja um aparelho de luxo, mas indispensável, pois ao preço que está a instalação do telefone fixo e das chamadas, sai mais em conta adquirir um telemóvel, o que já se encontra a preços acessíveis.
São aparelhos que têm vindo a evoluir à medida que a tecnologia também melhorou. Claro que os mais sofisticados são para o público mais vaidoso e que gosta de mostrar que pode comprar, muitas vezes sabe-se lá como!...


Frigorífico


É um aparelho que também tem passado por transformações e alguma evolução. Electrodoméstico de primeira necessidade, cujo motor começou por trabalhar movido a petróleo e, mais tarde, a electricidade.
É imprescindível em qualquer lar e estabelecimento comercial de venda de alimentos, para que os mesmos se conservem.
A sua apresentação estética é só para aquele público que gosta mostrar que tem poder de compra, porque a sua funcionalidade é igual a de todos os outros.

Curriculum Vitae

Curriculum Vitae

Dados Pessoais:

Nome: Margarida Rosa Castel-Branco Morais
Data de Nascimento: 1956-03-04
Morada: Rua Paulo Dias de Novais, 41 – Mira Sintra
BI: 7892481 NIF: 100122612
TLM: 960153602
e-mail: mag.guerreira@gmail.com
Blog: Kitelene.blogspot.com

Habilitações Literárias:

1974 – 4.º ano de Curso Geral de Administração e Comércio – Escola
Comercial de Vicente Ferreira - Luanda
2005 – R.V.C.C. do 9.º ano (B3) – S.C.M.L. – Aldeia S.ta Isabel –
Albarraque - Sintra
2008 – A freqüentar o Curso E.F.A. – E.S.A. – Escola Secundária de
Gama Barros – Cacém

Outras Habilitações:

1980 – Curso de Dactilografia – Escola de Dactilografia Santo Antão
- Lisboa
2000 – Curso de Segurança na Escola (Micro Acção) – E.B. 2+3 D.
Domingos Jardo – Mira Sintra
2001 – Curso de Introdução às Novas Tecnologias de Informação –
Instituto Superior Técnico – Lisboa
2003 – Saúde Escolar (Micro Acção) – Centro de Saúde do Cacém
2003 – Higiene, Saúde e Segurança nas Escolas – Cinat / E.B. 2+3 D.
Domingos Jardo – Mira Sintra
2005 – Competências Básicas em Tecnologia de Informação –
Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação
- E. B. 2+3 D. Domingos Jardo – Mira Sintra
2005 – Módulo de Aprofundamento em Literacia Tecnológica, Acções
S@ber+ - S.C.M.L. – Aldeia S.ta Isabel – Albarraque – Sintra
2006 – Acção de Formação Comunicação e Relações Interpessoais –
Nova Foco – E.S. Ferreira Dias – Cacém
2006 – Acção de Formação Escola Promotora de Saúde – Cooptécnica –
Gustave Eiffel – Amadora
2006 – Curso de Informática e Introdução à Internet – Instituto do
Emprego e Formação Profissional – E.B. 2+3 D. Domingos
Jardo – Mira Sintra

Experiência Profissional:

1977/78 – Empregada de Balcão de Pastelaria, Pastelaria Kinaxixe –
Lisboa
1979/82 – Dactilógrafa em Escola de Dactilografia – C. de Sequeira
Serra – Lisboa
1993/94 – Soldadora de Terminais – Cablesa – Linhó – Sintra
1997/2008 – Auxiliar de Acção Educativa – E.B. 2+3 D. Domingos
Jardo – Mira Sintra

Comentário de artigos

Comentário de dois artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Artigo n.º 25.º
1- “Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.”
Hoje em dia em Portugal ter uma vida estável e manter um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família, a saúde e o bem-estar, é muito difícil. Principalmente quando numa casa de família é só um a ter um ordenado. Falo com conhecimento de causa. Porque tem que ser feita uma opção: ou nos alimentamos, ou pagamos as contas, ou vamos ao médico, fazemos os exames e compramos os medicamentos. Tudo ao mesmo tempo não dá.
E falando na questão da velhice, ainda é pior, porque com as reformas extremamente baixas e com os problemas de saúde que os idosos têm, é o mesmo que ir comprando a passagem para o outro lado da vida.
O mesmo artigo diz que “toda a pessoa tem direito à segurança na velhice”, não sei como é que o Estado assegura “essa velhice”, quando é negada a reforma de velhice à pessoa cujo cônjuge recebe mais de metade do vencimento mínimo nacional...

Artigo N.º 24.º
“Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres e, especialmente, a uma limitação da duração do trabalho e a férias periódicas pagas.”
Se temos direito a tudo isso, e segundo o artigo 16.º - Direito de Personalidade – do Código do Trabalho – ponto 1: Reserva da Intimidade da Vida Privada, porque temos nós de estar sempre disponíveis nas nossas horas de folga (lazer) para o caso de o empregador precisar dos nossos serviços, e porque pedem o nosso endereço de férias durante o período das mesmas?

Comentário de artigos

Comentário de dois artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Artigo n.º 25.º
1- “Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.”
Hoje em dia em Portugal ter uma vida estável e manter um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família, a saúde e o bem-estar, é muito difícil. Principalmente quando numa casa de família é só um a ter um ordenado. Falo com conhecimento de causa. Porque tem que ser feita uma opção: ou nos alimentamos, ou pagamos as contas, ou vamos ao médico, fazemos os exames e compramos os medicamentos. Tudo ao mesmo tempo não dá.
E falando na questão da velhice, ainda é pior, porque com as reformas extremamente baixas e com os problemas de saúde que os idosos têm, é o mesmo que ir comprando a passagem para o outro lado da vida.
O mesmo artigo diz que “toda a pessoa tem direito à segurança na velhice”, não sei como é que o Estado assegura “essa velhice”, quando é negada a reforma de velhice à pessoa cujo cônjuge recebe mais de metade do vencimento mínimo nacional...

Artigo N.º 24.º
“Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres e, especialmente, a uma limitação da duração do trabalho e a férias periódicas pagas.”
Se temos direito a tudo isso, e segundo o artigo 16.º - Direito de Personalidade – do Código do Trabalho – ponto 1: Reserva da Intimidade da Vida Privada, porque temos nós de estar sempre disponíveis nas nossas horas de folga (lazer) para o caso de o empregador precisar dos nossos serviços, e porque pedem o nosso endereço de férias durante o período das mesmas?

Reflecção

Reflexão sobre a utilidade e a influência dos computadores na nossa vida pessoal e profissional.

Quando fiz a primeira acção de formação se “Introdução à Informática”, nem sequer tinha computador em casa para poder pôr em prática o que tinha aprendido. Fi-la por curiosidade e também por querer aprender a trabalhar com um computador.
Apesar de não ter podido pôr em prática, ficou alguma coisa gravada na memória. Tanto que, quando fiz as competências para o 9.º ano, os poucos conhecimentos que tinha, serviram-me para poder passar os trabalhos a limpo, para uma melhor apresentação.
Portanto, o computador exerceu e continua a exercer uma grande influência na minha vida pessoal, na medida em que, me tem sido muito útil, como é o caso actual. Sirvo-me dele para comunicar com pessoas amigas, quer seja por mail ou messenger e posso mandar mensagens para telemóveis. Presentemente criámos um Blog onde posso publicar trabalhos que vou fazendo na área de CLC. Também criei um Blog pessoal onde posso publicar trabalhos das todas as áreas e futuramente, quem sabe, possa servir-me dele como intercâmbio , publicando receitas, mensagens, poemas para que os amigos possam ver! Enfim, sirvo-me do computador para uma série de coisas.
Na minha vida profissional só há relativamente pouco tempo é que me tem sido útil, porque estou numa escola muito pequena, onde trabalho com uma única professora, que por sinal percebe pouco de informática.
Aí entro eu, que percebendo um pouquinho mais, posso dar-lhe uma ajuda, fazendo no computador o que a professora faria à mão.


2008-02-26 – Margarida Rosa Morais

Reclamações

A uma instituição

Margarida Rosa Morais
Rua Paulo Dias de Novais, 41
Mira Sintra – 2735-406 – Cacém

Cacém, 20 de Fevereiro de 2008

Assunto: serviços – com conhecimento à DECO

Ex.mos Srs.

Venho por este meio comunicar a minha insatisfação no que diz respeito aos vossos serviços.
Tenho a minha sogra acamada. A mesma começou a receber o vosso auxílio doméstico há cerca de dois meses. Auxílio esse que inclui a sua higiene pessoal, a limpeza de quarto e casa de banho essencialmente – únicos cômodos por ela utilizados.
Acontece que tenho vindo a notar algum desleixo no que diz respeito à higiene da minha sogra, nomeadamente o banho que na é tomado há duas semanas.
Ora, quando assinei o contrato convosco, ficou assegurada a higiene íntima diária e que uma vez por semana ser-lhe-ia dado um banho. E isso não tem vindo a acontecer.
Agradeço que sejam tomadas explicações junto ao vosso pessoal auxiliar para que não haja mais problemas.

Sem outro assunto de momento, sou atentamente

Margarida Rosa Morais



Reclamação
à Telecom

Margarida Rosa Morais
Rua Paulo Dias de Novais, 41
Mira Sintra – 2735-406 – Cacém
Telefone n.º 214313938

Cacém, 20 de Fevereiro de 2008

Assunto: avaria técnica do telefone – com conhecimento à DECO

Exmos Srs.

Sou vossa cliente já há vinte anos e nunca houve nenhum problema que me obrigasse a uma reclamação por escrito.
Acontece que, de há uns anos para cá, tenho tido alguns problemas com o meu telefone, o que acontece neste momento.
Cansada de tantas avarias e de gastar dinheiro em chamadas, deslocações e mudanças de telefone sempre que os vossos técnicos vêm à minha casa, venho por este meio solicitar-lhes que descubram, de uma vez por todas, onde realmente se encontra o problema e que o reparem definitivamente.

Grata pela atenção dispensada, sou de momento


Margarida Rosa Morais



Reclamação
de electrodoméstico

Margarida Rosa Morais
Rua Paulo Dias de Novais, 41
Mira Sintra – 2735-406 – Cacém

Cacém, 20 de Fevereiro de 2008

Assunto: reparação mal feita – com conhecimento à DECO

Exmos Srs.

Há cerce de dois anos comprei na vossa loja de Alfragide uma aparelhagem com:
a)Rádio
b)Leitor de cassetes
c)Leitor de CD
Há seis meses o leitor de CD deixou de funcionar. A aparelhagem foi levada ao vosso representante para ser reparada.
Acontece que, depois de levarem tanto tempo (três meses) para devolverem, a aparelhagem não ficou com a mesma saída de som, apesar de se conseguir ouvir o CD. Há duas semanas começou a fazer muito ruído.
Agradeço que V. Ex.as tomem uma providência no sentido de a aparelhagem ser reparada da melhor maneira, pois os vossos representantes alegam não ter sido culpa deles.
Mais informo que o preço do arranjo foi de uma importância muito elevada, e que não estou disposta a pagar outro concerto.

Grata pela atenção dispensada, sou de momento


Margarida Rosa Morais

Oliva - Máquinas para cliente folgar

"Oliva"
"Máquina para cliente folgar"

A Oliva é uma marca muito antiga que começou realmente com as máquinas de costura, tal como diz o texto do anúncio, fazendo concorrência a uma outra marca mais antiga.
As primeiras máquinas eram a manivela, o que, julgo, não deveria ser nada cômodo para quem as usava, principalmente as grandes modistas. Não devia fácil...
Com o tempo, as fábricas foram-se modernizando e aplicando as novas tecnologias que foram aparecendo até chegar às máquinas actuais que, qualquer dia, trabalham sob o comando da voz.
Hoje em dia é natural que não se venda tantas máquinas de costura devido ao mercado de pronto a vestir; mas julgo que deve haver muitos lares onde haja uma máquina dessas, porque pensando bem, talvez seja melhor dar um pontinho em casa, que pagar, muitas vezes, uma "pequena" fortuna a uma costureira.
Claro que em termos de opção de electrodomésticos nos tempos que correm devido às actividades profissionais das famílias, aos Invernos, muitas vezes, rigorosos, as pessoas preferem comprar uma máquina de lavar roupa porque lhes poupará tempo para outros afazeres domésticos.
Daí dizerem que a máquina de lavar é um electrodomésticos de primeira necessidade.