O Calor do Interior da Terra
Calor interno ou Energia Geotérmica é a energia contida sob a forma de calor natural no interior da Terra. Não sendo possível utilizar directamente a fonte de calor, geralmente uma câmara magmática, tem-se procurado aproveitar o calor que se liberta até à superfície sob a forma de vapor.
A Islândia possui elevadas reservas de energia térmica, que utiliza para fins domésticos e industriais. A central geotérmica na Nova Zelândia, explora uma reserva de água quente subterrânea situada a 2000 metros de profundidade e com uma temperatura de 350º C.
Este calor interno tem enormes potencialidades, podendo assegurar um fornecimento de energia seguro, permanente e barato eliminando os custos de importação de combustíveis e transportes e menor dependência do estrangeiro.
Em termos de “limpeza ambiental”, tem a vantagem de o vapor libertado pelos poços geotérmicos não libertar dióxido de enxofre nem dióxido de azoto e ter emissões de gás carbónico cem vezes inferior às das outras centrais térmicas.
O problema maior é que são limitadas às zonas onde as águas subterrâneas e as rochas a elevadas temperaturas ou os magmas se encontram em conjunto.
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Em Portugal, tirando a zona dos Açores – Ribeira Grande – onde existe uma central geotérmica cuja temperatura dos reservatórios oscila entre os 200º C e os 250º C à profundidade de 300 metros, não se consegue utilizar o calor interior da Terra, pois as zonas geotérmicas reduzem-se a campos de baixas energias, cuja temperatura não excede os 70º C, como é o caso das nascentes termais.
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Pesquisa: “livro de Geologia do 12.º ano” –Calor interno ou Energia Geotérmica é a energia contida sob a forma de calor natural no interior da Terra. Não sendo possível utilizar directamente a fonte de calor, geralmente uma câmara magmática, tem-se procurado aproveitar o calor que se liberta até à superfície sob a forma de vapor.
A Islândia possui elevadas reservas de energia térmica, que utiliza para fins domésticos e industriais. A central geotérmica na Nova Zelândia, explora uma reserva de água quente subterrânea situada a 2000 metros de profundidade e com uma temperatura de 350º C.
Este calor interno tem enormes potencialidades, podendo assegurar um fornecimento de energia seguro, permanente e barato eliminando os custos de importação de combustíveis e transportes e menor dependência do estrangeiro.
Em termos de “limpeza ambiental”, tem a vantagem de o vapor libertado pelos poços geotérmicos não libertar dióxido de enxofre nem dióxido de azoto e ter emissões de gás carbónico cem vezes inferior às das outras centrais térmicas.
O problema maior é que são limitadas às zonas onde as águas subterrâneas e as rochas a elevadas temperaturas ou os magmas se encontram em conjunto.
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Em Portugal, tirando a zona dos Açores – Ribeira Grande – onde existe uma central geotérmica cuja temperatura dos reservatórios oscila entre os 200º C e os 250º C à profundidade de 300 metros, não se consegue utilizar o calor interior da Terra, pois as zonas geotérmicas reduzem-se a campos de baixas energias, cuja temperatura não excede os 70º C, como é o caso das nascentes termais.
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Porto Editora
2008-04-10 – Margarida Rosa Morais
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